Eu, como futura jornalista que sou, deixo aqui as minhas palavras de gratidão ao nosso mestre da língua portuguesa. Pra quem não sabe, Eduardo Martins foi o autor do “Manual de Redação e Estilo” do Estadão, um instrumento muito utilizado no dia-a-dia dos profissionais da área.
Quanto mais conheço a história desse homem, mais o admiro e o vejo como um exemplo a ser seguido. Ele começou a trabalhar na Redação do Estado aos 17 anos de idade, primeiramente como colaborador e, mais tarde, sua garra e determinação permitiram que o jovem garoto se destacasse como redator, repórter, editor, entre outras funções que ocupou no Grupo Estado.
Amigos jornalistas e futuros jornalistas:
Vamos, a partir de agora, olharmos para o nosso futuro com outros olhos. É normal encontrarmos profissionais por aí que almejam somente prestígio e status, mas nós não podemos ser assim.
Eduardo foi um simples colaborador e hoje, em minha opinião, se transformou em um profissional de destaque no jornalismo. Ele não buscou somente aquilo que muitos desejam, mas ele foi à luta por aquilo que poucos se interessam: Ser reconhecido sim, mas não por qualquer motivo. O aprendizado da escrita e o conhecimento das técnicas o fizeram um JORNALISTA, POR MÉRITO.
Vamos, a partir de agora, olharmos para o nosso futuro com outros olhos. É normal encontrarmos profissionais por aí que almejam somente prestígio e status, mas nós não podemos ser assim.
Eduardo foi um simples colaborador e hoje, em minha opinião, se transformou em um profissional de destaque no jornalismo. Ele não buscou somente aquilo que muitos desejam, mas ele foi à luta por aquilo que poucos se interessam: Ser reconhecido sim, mas não por qualquer motivo. O aprendizado da escrita e o conhecimento das técnicas o fizeram um JORNALISTA, POR MÉRITO.

“Aos 68 anos, costumava dizer, com muito orgulho, que esse foi o único emprego de sua vida, uma paixão profissional”, citou o Jornal O Estado de São Paulo, desta segunda-feira.
Foto: www.estado.com.br
4 comentários:
Realmente perdemos um grande profissional em nosso meio. Temos sim que seguir o seu exemplo e querer ser reconhecido pela qualidade do que fazemos!
Vamos aproveitar para pensar em que tipo de jornalismo temos hoje e que tipo de jornalistas queremos ser!
bjus
Ai que triste, Angélica!
Não sabia que ele tinha falecido.
Ano passado , no Estadão, tivemos uma palestra com ele... lembro que foi uma das que a gente mais aproveitou (se não foi a única!)
Foi engraçada, porque a mulher dele estava junto, e ficava interrompendo e corrigindo ele sempre...
Uma pena mesmo.
Menos um no jornalismo! =/
hei hei, acho que vi esse texto saindo quentinho não? rs, tipo pão do forno?...
zuações a parte, é uma pena que se foi esse grande icone, ms concerteza seu trabalho ficará guardado nos corações e ele servira de espelho pra mtos por ai...
Um abraço miga
Oi Angélica... li seu comentário no meu blog e agradeço por ter me visitado. Sempre vou passar por aqui agora! Espero continuar recebendo sua visita. Abraços!
Postar um comentário