Na segunda-feira, dia 9, percorri alguns pontos críticos do município. Determinados locais oferecem riscos às residências e à população.
“Tenho medo, porque não temos mais rua. Para sair daqui eu preciso passar por cima de uma tábua, senão caio em um buraco. Está perigoso demais, porque a chuva aumenta as erosões e elas podem alcançar a minha casa”, menciona a moradora Maria, de 81 anos, referindo-se à Rua 8, do Bairro Auriflama III. “Graças a Deus conto com amigos para me ajudar. Mas, tenho problemas de saúde, e se eu precisar sair às pressas, como faço?”, lamenta.
A deterioração do asfalto teve início há aproximadamente 8 meses, quando surgiu uma pequena erosão, de pouco mais de 30 centímetros de diâmetro. Atualmente, parte da rua está intransitável, devido à extensão dos estragos e grande profundidade. “Nos últimos três meses a situação se agravou. Ficamos preocupados, porque não temos visto nenhuma ação por parte da Prefeitura”, relata o morador Lucas.
(*) E os moradores aguardam...
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